Blog sobre a Federação Portuguesa de Esqui

Rafael Portela ingressou na divisão médica da Federação Portuguesa de Desportos de Inverno. O podólogo tem ampla experiência na avaliação de lesões corporais, atuando na área de ortopedia e possui um amplo corpo de conhecimento por meio de pós-graduação. Aos 32 anos, além de um profissional experiente, ele pratica esportes de inverno em formato amador, em particular o snowboard.

Para Rafael, esta é uma oportunidade de combinar sua paixão esportiva e habilidades profissionais. Ele esquia desde os 6 anos de idade, o que foi herdado de seus pais, que passavam anualmente 3 semanas em pistas nevadas. Desde os 16 anos, o médico pratica snowboard. Há alguns anos, ele se candidatou a um emprego na FDI, para o qual contatou os funcionários da organização. Ele foi lembrado assim que a organização planejou uma expansão em grande escala. Assim, o médico recebeu reconhecimento óbvio e também conseguiu combinar uma carreira com uma paixão. Segundo o próprio Portela, esta é uma oportunidade de aliar o útil ao prazer, de continuar a desenvolver-se nas áreas de atuação escolhidas.

A fase inicial das atividades em um novo local exigirá uma avaliação abrangente dos próximos trabalhos, tarefas e perspectivas. Ele atuará como um facilitador para entender a dinâmica.

Uma mudança tão drástica no campo de atuação nas condições modernas é um passo bastante ousado, principalmente para um médico, que pode ser necessário para combater uma pandemia ou suas consequências. No contexto de proibições e dificuldades com o COVID-19, o especialista observa grandes mudanças nos princípios de trabalho das instituições médicas. Por exemplo, 2 equipes separadas foram formadas para lidar com fraturas e outras lesões do sistema músculo-esquelético. Isso é necessário caso um deles perca médicos devido a infecções. Rafael não descarta que suas habilidades possam ser exigidas e isso fará ajustes no futuro, mas no momento ele vai focar em entender os princípios do IED.

Para ajudar os entusiastas dos esportes de inverno, o novo gerente clínico acha que vale a pena aproveitar as restrições e cumpri-las. Durante o período do COVID-19, é melhor não sair de casa, a menos que seja absolutamente necessário, até porque já estão funcionando vários serviços que podem realizar remotamente quase todas as tarefas domésticas. Isso requer reorganização e cautela, mas é o método mais eficaz de lidar com o risco de infecção.

Existe um conjunto de medidas da DGS que se encontram publicadas e são do domínio público. Em primeiro lugar, os conselhos abordam a nutrição, substituindo alimentos não saudáveis ​​por alimentos saudáveis, além de encontrar um equilíbrio. Apesar de treinar fora de casa ter se tornado um problema, nessas condições é possível se preparar com eficácia para futuras vitórias. Esta abordagem ajudará a evitar lesões futuras, em particular, as comuns como entorses, rupturas do ligamento colateral medial e do ligamento cruzado anterior do joelho. Para essas tarefas, é necessário o fortalecimento complexo dos músculos do núcleo, virilha, quadríceps e isquiotibiais. A maneira mais fácil de envolver esses grupos é fazer lunges, pranchas, agachamentos, agachamentos com salto.

Formação e experiência:

• Aulas de Snowboard a partir dos 16 anos;

• Em 2004 participou na Jam Session organizada pela SnowboardPortugal;

• Diploma de Graduação em Medicina Desportiva e Diploma de Avaliação de Lesões;

• Tornou-se M.D. em 2011 depois de estudar no Instituto Salazar de Ciências Biomédicas;

• Prática em Ortopedia/Traumatologia no Hospital Central Villa Nova;

• Estágios internacionais no tratamento de lesões da coluna vertebral nos hospitais Ganges e Pellegrin (Índia e Bordeaux, respectivamente).